s. m.,
inquietação da consciência por culpa ou crime cometido; contrição.
Não costumo arrepender-me de nada do que faço. Costumo sim, dizer que me arrependo de não ter feito determinada coisa. Mas de quando em vez atormentam-me actos do meu passado recente. Não devo arrepender-me, pois eu sei que tinha de o fazer para me entender melhor.
Mas a puta da consciência não me deixa conviver bem com isso...
quarta-feira, janeiro 17, 2007
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6 comentários:
Às favas com a consciência! O passado, recente ou longínquo, não deixa de ser passado! Claro que se estivermos a falar de multas de trânsito, o caso muda de figura, é que as recentes demoram mais a prescrever! ;)
Obrigado pela visita. Já retribuí a linkadela!
Também costumo arrepender-me daquilo que não faço ou digo mas nem que seja por uma só vez é inevitavel, toda a gente acaba por sentir esse peso a que chamam remorso e arrepender-se de um ou outro acto....
Beijinho
Ai a puta da consciência, a puta da consciência...Mas ainda bem que a temos. Bem, pelo menos de vez em quando é bom tê-la, a grande puta.
Vou passando para te comentar. Sejas muito bem vinda.
odeio a consciência, já a mandei remover cirurgicamente!
tinha a mania que ela é que sabia tudo, ela é que tinha sempre razão, nhã nhã nhã, agora só dou ouvidos ao instinto! é um companheiraço!!! percebe-me completamente.
beijo
acho que não há dia que não sinta remorso, por ter feito alguma asneira... ou por não ter feito o deveria fazer!
mudei de link, basta de clikares no perfil.
beijo
consciencia???
mas essa é amiga de alguem??
manda-a para o caraças ...
segue o teu instinto ... e sê feliz amiga ...
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